Homem nunca foi tão atraído pela
pornografia como em nossa geração. A internet e a popularização de veículos de
comunicação, como TV e o telefone celular, inauguraram outras modalidades de pornografia,
que de modo algum anula os seus efeitos no homem.
Vamos passar para as definições:
A pornografia: pode ser definida
em nossos dias como a exposição de relações sexuais impróprias por vídeos,
fotos ou textos eróticos criados para causar excitação sexual.
As modalidades de pornografia
inauguradas por nossa geração são:
Cibersexo: que são conversas eróticas pela internet com o objetivo
de provocar excitação sexual;
Sexo por telefone: quando se utiliza o aparelho telefone para ter
conversas sexuais impróprias ou para ouvir mensagens eróticas ou explícitas.
Sexting: é caracterizada pelo envio de imagens ou mensagens
sexualmente explícitas pelo celular.
A pornografia mexe com a libido
do ser humano, segundo matéria publicada na Revista Galileu, que pode ser
conferido no link da bibliografia abaixo.
Essa constatação também pode ser
observada em transexuais masculinos e lésbicas, ambos submetidos à tratamento
hormonal. Segundo a pesquisa, em ambos ocorre uma alteração na libido,
permitindo concluir que se a alteração química no organismo altera as reações
do ser humano com relação ao seu desejo, portanto, ele não tem sido ele mesmo,
mas fruto de uma reação química.
O que isso significa?
A identidade sexual do ser humano
varia, de acordo com suas reações químicas no seu organismo. Essa conclusão pode afetar
profunda nossa compreensão sobre mudanças de atitudes no que tange à
sexualidade humana. Ou seja, o homem pode ser fruto do meio que ele se encontra
inserido.
Homens e mulheres reagem da mesma
forma diante da pornografia?
Não foi encontrado nenhuma
pesquisa que relacionado a essa questão, entretanto, há uma desconfiança de que
homens sejam mais atraídos pelo que enxergam, enquanto que as mulheres, pelo
que ouvem. Mas, na mesma revista Galileu apresenta uma pesquisa que confirma
que as reações do ser humano com relação ao ocorrem no cérebro, por isso existe
a possibilidade de manipular o desejo, alterando quimicamente o organismo.
Enfim, acredito que esse debate
está muito longe de terminar, pois as variáveis são imensas, que também envolve
a cultura, o conhecimento, a alimentação, bem como a complexidade do ser
humano, dentre outros fatores, não permitem que pesquisadores tenham um
discurso fechado sobre o tema.
BIBLIOGRAFIA
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/06/9-coisas-que-ciencia-descobriu-sobre-libido.html
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